A Transfiguração
A Transfiguração

A Transfiguração

Published
Publicado em 28 de maio de 2025
Tags
Poesia
Author
George Rawson

Nos dias antigos no Sinai Houve tempestades e nuvens escuras, E Deus estava lá nos relâmpagos, Trovões e sonido de trombetas; Sobre uma bela montanha, Onde a neve límpida jaz congelada; Esteve Jesus em Sua glória, O próprio Cristo revelado.
Sua veste branca e brilhante, Branca como a brilhante neve; Sua forma, um brilho de esplendor, Como só algum pode manifestar; Seus magníficos olhos resplandecentes Em êxtase de oração; Seu rosto brilhante transfigurado Ali, na própria beleza do céu.
Sombras profundas são as margens Daquela curta e transitória paz, Pois figuras espirituais chegam avisando Da futura padecimento. Palavras vindas da nuvem testemunham ‘Este é Meu Filho Amado’; Em terror, os três olham ao redor Jesus está só.
Logo passou aquela cena de esplendor; Mas firme, imutável, segura. Nossa bendita transfiguração Tem a promessa de permanecer; Ver a glória manifestada Do nosso grandioso Senhor Transformar-nos-á em Sua semelhança; Como Ele é, assim seremos nós.
Ó visão insuperável Enchendo a altura celestial! O Cordeiro, uma vez morto, transfigurado Na luz arco-íris do trono! Ali, pelas eras sem fim Todo glorificado Ele está, E Sua eterna glória Nossa para sempre será. Poema originalmente escrito por George Rawson (1807–1889), publicado em Hymns, Verses and Chants (Hodder and Stoughton, 1876).